terça-feira, 12 de abril de 2011

A História da Redenção - I

Os anos se passaram...

Um dia, um homem teve um sonho. E nesse sonho, Alguém lhe disse para construir uma arca, pois iria destruir a Terra. Noé, homem temente a Deus, obedeceu a voz do SENHOR, seu Deus.

A humanidade havia se pervertido. Os filhos de Deus, filhos de Sete, haviam se misturado com as filhas de Caim, as filhas dos homens. Em virtude disso, nasceram homens poderosos, gigantes, governantes da Terra. Mas, ao invés de eles seguirem ao SENHOR, seguiram a Lucífer e seus anjos. Por causa disso, se perverteram. Entretanto, Noé, filho de Lameque, da linhagem direta de Adão, era homem fiel a Deus e que se desviava do mal.

Um
dia, o SENHOR Deus disse a Noé que construísse uma arca. Não era uma tarefa fácil. Por isso, Noé levou cento e vinte anos para concluir a arca, sob insultos dos que moravam perto dele. E enquanto construía a arca, Noé pregava para os moradores da Terra sobre o grande dilúvio que viria para destruir a Terra.

Ao fim de cento e vinte anos, animais de todas as partes da Terra achegaram-se à arca que Noé havia construído, guiados pelos anjos de Deus
. Já todos os animais dentro, o SENHOR mandou Noé e sua família, seus filhos e suas noras, entrarem na arca. Os habitantes da Terra zombavam de Noé. "Ele está caducando! Não vai cair água do Céu!". Com menos de 24 horas, a porta da arca se fechou.

Um anjo das hostes celestiais viera pessoalmente fechar a porta da arca. Fechada a porta, as comportas dos céus se abriram, e as águas do grande abismo saíram, e as águas do grande mar inundaram toda a Terra. Os zombadores, vendo toda aquela chuva, suplicaram a Noé que abrisse a porta. Tarde demais. O anjo fechara, e Noé e o SENHOR se certificaram de que a porta estava fechada.

As águas mataram os habitantes da Terra.

Depois
de quarenta dias, Noé soltou uma pomba da arca. A pomba voltou trazendo um ramo de oliveira no bico. Alguns dias depois, Noé soltou novamente a pomba. Ela não retornou, e então ele soube que as águas haviam abaixado. A arca pousou no monte Ararate, na terra dos turcos, e está lá até os dias de hoje.

Ao sair da arca, o SENHOR falou a Noé: "Eis que hoje faço uma aliança contigo. Não mais irei destruir a Terra com água. Porei o meu arco entre as nuvens para que saibais que eu sou o SENHOR, que cumpro a minha aliança contigo hoje, Noé." Minutos depois, via-se um arco de sete cores cortando os céus da Terra purificada do pecado.

Noé faleceu com a lembrança daquele arco de sete cores na sua mente, um símbolo da aliança do SENHOR com ele. Ele morreu com a certeza de que um dia veria o Deus que cumpre o que promete aos Seus filhos.

História da Redenção, Parte I

Lucas Vítor Sena

segunda-feira, 4 de abril de 2011

A História da Redenção - Prelúdio

O céu do Éden se escureceu de repente. Trovões e relâmpagos assustavam os animais que não sabiam de nada.

De repente, ouviu-se a voz do Criador chamando Adão. "Onde estás, meu filho?", perguntava o SENHOR. Mas Adão e Eva estava escondidos entre as árvores. Haviam transgredido a ordem do Criador. Haviam comido do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Influenciados pela serpente, desobedeceram ao Seu SENHOR.

De repente, ouve-se a voz de Adão, com medo. "'Ouvi Tua voz no jardim e tive medo, meu Pai, porque estava nu; e me escondi".

O Criador não entendeu. Adão sabia que estava nu? "Meu fliho, quem te disse que estavas nu? Tu comeste do fruto que eu te disse para não comer?"

Adão, culpado, respondeu que sim. Entretanto, colocou a culpa em Eva, sua mulher, a mulher que Deus tinha dado para que ele não ficasse só.

O SENHOR não poderia acreditar. Seus filhos, os seres mais perfeitos que Ele ja havia feito, pecaram? Ele não queria acreditar. Então, questionou Eva. "Minha filha, porque comestes do fruto daquela árvore?" Eva, com medo, respondeu: " A cobra me enganou, meu Pai, e eu comi."

O SENHOR ficou irado. O mesmo ser que plantara a discórdia no Paraíso Celestial, agora plantava a discórdia na Terra perfeita. Lúcifer, o anjo caído, espalhara seu veneno no Éden.

O SENHOR viu que o mal havia sido feito. Amaldiçoou a serpente, a mulher e o homem. Porém, disse para a serpente: "A descendência da mulher te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar." Foram palavras que não foram ao vento, pois se cumpriram.

Deus, triste, mandou que Adão tomasse um cordeiro do seu rebanho. Adão tomou. Deus mandou que Adão o sacrificasse. Com lágrimas nos olhos e um nó na garganta, Adão matou o cordeirinho indefeso. Chorando, o queimou num altar fora do Éden.

Deus, em Seu imenso amor, explicou que aquele cordeiro significava que alguém morreria pelos pecados de todo o mundo, e que naquele momento, aquele cordeiro estava morrendo pelos pecados de Adão.

Adão entendeu, triste, chorando, que o cordeiro morreu por ele, e que no futuro, o SENHOR enviaria um Cordeiro para morrer pelo mundo.

Finalmente, Deus expulsou Adão e Eva do Éden, e, para que eles não retornassem ao jardim que era reflexo do Céu, Deus colocou um anjo com uma espada flamejante nos portões do jardim.

Adão e Eva morreram com a esperança de que o Cordeiro de Deus viria para morrer pelos seus pecados. Quase 5.500 anos depois, um Carpinteiro morreu numa cruz que ele próprio pode ter ajudado a fazer. O cordeiro fugiu das mãos do homem, e o Cordeiro enviado pelo Pai morreu pelos pecados de Adão.

Prelúdio da História da Redenção.

Lucas Vítor Sena, seu postador

domingo, 3 de abril de 2011

A História da Redenção

Oi pessoal, beleza?

Seguinte: hoje, estou dando início a uma série de postagens, chamada "A História da Redenção", que trata nada mais nada menos do que a história da redenção humana.

Pra começar, o termo História da Redenção é o nome de um dos livros de Ellen G. White. Pra que essa série aconteça, vou ter a ajuda da amiga Rebeca_Msb, do Blog Opugno. Não só dela, mas também do Annison Lopes, meu amigo. E vamos escrever embalados por André e Tiago Arrais, com seu álbum "Introdução". E vamos dar uma releitura de "História da Redenção", de E.G.W., moldada aos nossos tempos contemporâneos.

Amanhã tem a primeira parte! Não percam!

Lucas Vítor Sena, seu postador